Amados, a Síndrome do Pânico é mais uma doença emocional muito comum, que pertence a classe dos transtornos de ansiedade. Diferente das fobias, a resposta emocional é mais difusa e não relacionada a qualquer situação específica.
Quais são os sintomas da Síndrome do Pânico?
A Síndrome do Pânico envolve breves períodos de ansiedade excepcionalmente intensa. Tais períodos vem e vão e sua ocorrência é imprevisível. Eles podem “vir do nada”e podem começar durante o sono. As pessoas sentem medo, apreensão intensa e terror. Podem apresentar sintomas físicos como respiração curta, palpitação cardíaca, dores no peito, sensação de asfixia, tontura, calafrios, senso de formigamento das extremidades, suor, tremor e até apresentar um senso fora da realidade.
Devido a esses sintomas citados, a pessoa pode achar que está experimentando um ataque cardíaco e por isso ficam muito assustados. Acham que vão perder o controle e que estão ficando “loucos”. A consequência é que evitam lugares públicos por se sentirem seguros e casa. Se a evitação for intensa, o diagnóstico passa a ser síndrome do pânico associado com agorafobia.
As pessoas podem ficar bastante ansiosas pela eminência de um ataque de pânico, e podem ser diagnosticadas erroneamente de transtorno de ansiedade generalizada.
Quais são as causas e tratamento da Síndrome do Pânico?
As crises de pânico são interpretações errôneas e distorcidas do cérebro de situações corriqueiras. Por isso é importante fazer uma avaliação de um psiquiatra para ver se é necessário medicamento, aliado é claro a psicoterapia.
A psicoterapia vai tratar o comportamento ansioso da pessoa, os padrões de controle e entender o estado de alerta que a pessoa se encontra. Técnicas corporais de expansão da consciência podem ajudar a alterar essa forma de viver e trazer a pessoa para o aqui e agora. Traumas pessoais e estresse prolongados podem prejudicar o quadro ansioso, então trabalhar estas questões são importantes para a cura.
Não tem jeito, é importante que possamos olhar para si, quebrar nossa resistência e transcender nossos medos e mudar nossa forma de ver o mundo. E nada disso precisa de sofrimento, pode ser feito de forma leve e amorosa, respeitando o limite de cada um. A dor existe, mas prolongá-la (sofrimento) não é necessário. Permita-se! E conte comigo, Patricia.
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